Tétis:
Divindade grega que forma com Oceano um casal de Titãs, filhos de Urano e Géia.
Tétis e Oceano são as primeiras Divindades Marinhas, das quais os outros deuses
ou deusas do mar são descendentes. É a primeira Mãe do Mar, das águas
primordiais.
Hera:
Divindade grega. Entre os romanos era Juno. A esposa mais ciumenta de Zeus,
cujo casamento era o mais sagrado, mostrando a importância da união. Deusa do
casamento e do parto.
Nereidas:
Divindades gregas. Filhas de Nereu com Dóris, a Oceânida. São 50 Nereidas todas
Divindades Marinhas.
Sereias
Gregas: Divindades gregas que trazem o dom para a música, o canto e o manejo da
lira e da flatua, o que traz semelhança com as musas gregas. Com freqüência aparecem
como filhas de Aquelóo (“Deus-rio”, filho de Oceano e Tétis).
Parvati:
Divindade hindu, consorte de Shiva e mãe de Ganesha. É a Mãe Divina em todos os
aspectos.
Aditi:
Divindade hindu. Mãe dos deuses, no Rig-veda (1500-1000 a.C.). Mãe do deus do
sol (Mitra), do deus da verdade e da ordem universal (Varuna) e também de Indra
(o Rei dos deuses).
Danu:
Divindade celta, consorte de Bile (ou Beli). É a “Água do Céu”, a grande Mãe.
Do seu nome vem a origem do Rio Danúbio, onde primeiro surgiram às raízes da
cultura celta.
Mut:
Divindade egípica. “A mãe”, em Karnak. (*Observação: MUT era esposa de AMON,
deus que ocupava a principal edificação do Templo de Karnac, construído entre
2200 a.C. e 360 a.C. Este Templo de Karnak era o principal local de culto aos
deuses de Tebas, entre os quais se destacavam: Amon, Mut e Khonsu. Até o fim da
civilização egípcia, Karnak se manteve como centro religioso do Império:
Amon-Ra (a forma solarizada do deus Amon) e seus sacerdotes adquirem então um
poder prodigioso, que chegou a ameaçar a própria instituição faraônica.)
Aruru:
Divindade babilônica. Um dos nomes da Grande Deusa Mãe na mitologia babilônica.
Namur:
Divindade-Mãe sumeriana, mãe de Enki e Ereshkigal. Deusa dos Mares, que criou o
céu e a terra e gerou várias Divindades, quando a terra foi arrebatada ao céu.
Belet
Ili: Divindade sumeriana, “Senhora de todos os deuses”, Grande Deusa Mãe.
Consorte de Enki. Divindade do útero e das formas. Ela criou inicialmente sete
homens e sete mulheres que, com o tempo, se tornaram a civilização conhecida.
Nanshe:
Divindade-Mãe sumeriana festejada com procissões de barcos, nas quais eram
depositadas suas oferendas a serem entregues no mar.
Frigga:
Divindade nórdica, a Grande Mãe da maioria dos deuses, uma das três esposas de
Odin. Frigga é o aspecto Mãe; enquanto Freyja é o aspecto sensual, donzela.
Belat:
Divindade caldéia, esposa de Bel. É a “Mãe dos Grandes Deuses” e “Senhora da
Cidade de Nipur”.
Coatlicue:
Divindade asteca, Mãe de todas as outras divindades. Usa uma saia de serpente e
é também Senhora da vida e da morte. Também adorada como Mãe da Terra.
Yngona:
Divindade dinamarquesa, é a Grande Mãe.
Mama
Cocha: Divindade inca. Cultuada não apenas pelos incas, mas por muitas outras
tribos e culturas. É a Mãe do Mar e Senhora dos peixes.
Mariamma:
Divindade hindu, Senhora do Mar e de tudo o mais que ele representa e traz de
benefícios para nós.
Marah:
Divindade caldéia, Senhora das águas salgadas, Mãe que vem do mar.
Derketo:
Divindade assíria aparece como sereia. Senhora da Lua e da noite, protetora dos
animais que habitam o mar.
Mari
Ama: Divindade escandinava do mar.
Ilmatar:
Divindade finlandesa da água, Grande Mãe criadora que está na origem de tudo.
Annawan:
Divindade indonésia do Mar.
Bachue:
Divindade colombiana dos índios Chibchas. Seu nome significa “grandes seios”.
Junto com seu filho, Ela criou a humanidade.
Fonte:
“Deus, “Deuses” e Divindades, Alexandre Cumino, Madras Editora, 2004, páginas
127/130.
Fonte e Créditos:
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