terça-feira, 2 de setembro de 2014

DIVINDADES ASSEMELHADAS A IEMANJÁ

Tétis: Divindade grega que forma com Oceano um casal de Titãs, filhos de Urano e Géia. Tétis e Oceano são as primeiras Divindades Marinhas, das quais os outros deuses ou deusas do mar são descendentes. É a primeira Mãe do Mar, das águas primordiais.

Hera: Divindade grega. Entre os romanos era Juno. A esposa mais ciumenta de Zeus, cujo casamento era o mais sagrado, mostrando a importância da união. Deusa do casamento e do parto.

Nereidas: Divindades gregas. Filhas de Nereu com Dóris, a Oceânida. São 50 Nereidas todas Divindades Marinhas.

Sereias Gregas: Divindades gregas que trazem o dom para a música, o canto e o manejo da lira e da flatua, o que traz semelhança com as musas gregas. Com freqüência aparecem como filhas de Aquelóo (“Deus-rio”, filho de Oceano e Tétis).

Parvati: Divindade hindu, consorte de Shiva e mãe de Ganesha. É a Mãe Divina em todos os aspectos.

Aditi: Divindade hindu. Mãe dos deuses, no Rig-veda (1500-1000 a.C.). Mãe do deus do sol (Mitra), do deus da verdade e da ordem universal (Varuna) e também de Indra (o Rei dos deuses).

Danu: Divindade celta, consorte de Bile (ou Beli). É a “Água do Céu”, a grande Mãe. Do seu nome vem a origem do Rio Danúbio, onde primeiro surgiram às raízes da cultura celta.

Mut: Divindade egípica. “A mãe”, em Karnak. (*Observação: MUT era esposa de AMON, deus que ocupava a principal edificação do Templo de Karnac, construído entre 2200 a.C. e 360 a.C. Este Templo de Karnak era o principal local de culto aos deuses de Tebas, entre os quais se destacavam: Amon, Mut e Khonsu. Até o fim da civilização egípcia, Karnak se manteve como centro religioso do Império: Amon-Ra (a forma solarizada do deus Amon) e seus sacerdotes adquirem então um poder prodigioso, que chegou a ameaçar a própria instituição faraônica.)

Aruru: Divindade babilônica. Um dos nomes da Grande Deusa Mãe na mitologia babilônica.

Namur: Divindade-Mãe sumeriana, mãe de Enki e Ereshkigal. Deusa dos Mares, que criou o céu e a terra e gerou várias Divindades, quando a terra foi arrebatada ao céu.

Belet Ili: Divindade sumeriana, “Senhora de todos os deuses”, Grande Deusa Mãe. Consorte de Enki. Divindade do útero e das formas. Ela criou inicialmente sete homens e sete mulheres que, com o tempo, se tornaram a civilização conhecida.

Nanshe: Divindade-Mãe sumeriana festejada com procissões de barcos, nas quais eram depositadas suas oferendas a serem entregues no mar.

Frigga: Divindade nórdica, a Grande Mãe da maioria dos deuses, uma das três esposas de Odin. Frigga é o aspecto Mãe; enquanto Freyja é o aspecto sensual, donzela.

Belat: Divindade caldéia, esposa de Bel. É a “Mãe dos Grandes Deuses” e “Senhora da Cidade de Nipur”.

Coatlicue: Divindade asteca, Mãe de todas as outras divindades. Usa uma saia de serpente e é também Senhora da vida e da morte. Também adorada como Mãe da Terra.

Yngona: Divindade dinamarquesa, é a Grande Mãe.

Mama Cocha: Divindade inca. Cultuada não apenas pelos incas, mas por muitas outras tribos e culturas. É a Mãe do Mar e Senhora dos peixes.

Mariamma: Divindade hindu, Senhora do Mar e de tudo o mais que ele representa e traz de benefícios para nós.

Marah: Divindade caldéia, Senhora das águas salgadas, Mãe que vem do mar.    

Derketo: Divindade assíria aparece como sereia. Senhora da Lua e da noite, protetora dos animais que habitam o mar.

Mari Ama: Divindade escandinava do mar.

Ilmatar: Divindade finlandesa da água, Grande Mãe criadora que está na origem de tudo.

Annawan: Divindade indonésia do Mar.

Bachue: Divindade colombiana dos índios Chibchas. Seu nome significa “grandes seios”. Junto com seu filho, Ela criou a humanidade.

Fonte:
“Deus, “Deuses” e Divindades, Alexandre Cumino, Madras Editora, 2004, páginas 127/130.

Fonte e Créditos:

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