Apolo
ou Febo- Divindade grega, filho de Zeus com Leto. É o deus da Luz Solar, da
música, das artes e da medicina. Senhor do Oráculo de Delfos. Divindade
radiante, sempre moço e belo. Traz pureza, tranquilidade e espiritualidade.
Hélios-
Divindade grega. Era o próprio Sol, representado como um jovem com raios de luz
saindo da cabeça. É considerado também aquele que traz a Luz, a iluminação.
Brahma-
É a primeira pessoa da Trindade Hindu (Brahma, Vishnu e Shiva). É o primeiro
criado; o criador, incriado, do Universo. Costuma se manifestar com quatro
cabeças, simbolizando os quatro Vedas (livros sagrados para os hindus) e as
quatro yugas (eras, ciclos de tempo e realidade pelas quais passa a
humanidade). Tendo quatro braços, segura em cada uma das mãos: um colar de
oração hindu (símbolo da tranquilidade da mente), uma colher e ervas (símbolo
dos rituais), o Kamandalu (pote com água, símbolo da renúncia) e os Vedas
(símbolo do conhecimento).
Suria-
Divindade hindu. O deus Sol. É a alma suprema dos Vedas e deve ser adorado por
todos os que desejam libertar-se da ignorância.
Varuna-
Divindade hindu. Seu nome provém da raiz verbal “vr”, que significa cobrir,
circundar. Circunda o Universo e tem como atributo a soberania. Através do Sol,
ele controla tudo e, desta maneira, fez três mundos, habitando em todos eles:
céu, terra e o espaço intermediário de ar onde o vento é o sopro de Varuna. Sua
morada é o Zênite, mansão de mil portas, onde fica sentado e tudo observa; à
sua volta ficam seus informantes que inspecionam o mundo e não se deixam
enganar. Seu poder e conhecimento são ilimitados; inspeciona o mundo, sendo o
Senhor das leis morais. Já foi um Deus Único e Celeste, perante a criação; com
o tempo tornou-se Divindade das águas, rios e oceanos.
Rá-
Divindade egípcia. É o princípio da Luz, simbolizado pelo Sol; é mais do que o
próprio Sol. É ele quem penetra no disco solar e lhe confere a luz. Adorado
como uma das maiores Divindades egípcias, é muitas vezes associado ao nome do
Ser Supremo, para lhe conferir este “status”, como Atun-Rá ou Amon-Rá.
Khnum-
Deus local do alto Egito, simbolizado com cabeça de carneiro. Tinha aspectos de
criador, sendo possuidor de um torno de oleiro, onde modelara o corpo de todos
os homens.
Baldur
ou Balder- Divindade nórdica masculina cujo nome significa “distribuidor de
todo o bem”. Filho de Odim com a Deusa-Mãe Frigg. Conhecido como: deus Sol, o
todo radiante, de beleza incomparável; a deidade boa, pura e carismática; deus
pacífico; “o bem amado”, “o santo”, “o único sem pecado”; “deus da bondade”.
Brán-
Divindade celta. Conhecido como “o abençoado”, é o deus da profecia, das artes,
dos líderes, da guerra, do sole da música. É muito cultuado no País de Gales.
Dagda-
Divindade celta que aparece como grande pai de todos, chamado de “o bom deus”.
Seu poder aparece como um sopro que torna os agraciados em trovadores.
Anu-
Divindade sumeriana. É o pai das Divindades, é o próprio céu, Divindade do
firmamento estrelado, o que reina na esfera superior. Adorado por sumérios,
acádios e assírio-babilônicos como a Divindade maior, por vezes visto como o
Deus Supremo. Senhor dos anjos e dos demônios, de todas as potências inferiores
e superiores.
Nusku-
Divindade sumeriana. Deus da luz, adorado ao lado do deus da Lua, em Harran e
Neirab. Vizir de Anu e de Ellil. Tem como símbolo uma lâmpada.
Utu-
Divindade sumeriana, o deus Sol. Traz o título de “meu sol” (“majestade”), como
eram chamados os reis e deuses chefes de panteão.
Shemesh-
Divindade hebraica. Aparece com raios flamejantes saindo de seus ombros,
saltando sobre montanhas com uma espada flamejante de serra nas mãos e uma
tiara de fogo na cabeça. Também simboliza o Sol. É a mesma Divindade arábica
Shams.
Inti-
Divindade inca do Sol, também chamado de “Servo de Viracocha”. Protetor da casa
real, onde o imperador era chamado de “filho de Inti”. É o grande doador da
vida e da luz. Divindade popular mais importante, tendo seu culto estabelecido
em vários templos.
Kinich
Ahau- Divindade maia do sol, muito ligado ao Deus Criador Itzamná.
FONTE:
“Deus, “Deuses” e Divindades”, Alexandre Cumino, Madras Editora, 2004, páginas
81/84.
CRÉDITOS: http://seteporteiras.org.br/
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